domingo, 11 de janeiro de 2015

Pessoas fracassadas, infelizes e mal amadas se agrupam. Elas já passaram dos 30, não se sustetam, mas criticam a forma do outro gastar o dinheiro que consegue trabalhando. Elas são "fora dos padrões" e apontam a feiúra do vizinho. Elas sempre sabem o que é melhor pra vida de todos enquanto subexistem atoladas na miséria. A luz de qualquer um, por mais fraca que seja, incomoda essas criaturas, pois a menor centelha ainda tem o dom de revelar, inclusive, a imundice que alguns humanos trazem em si. Seres tóxicos. Quanto mais tentam reduzir quem lhes incomoda, menores eles mesmos ficam. Conseguem compaixão enquanto alemejam amor. Eis a maior frustação dessa gente: nem de si mesma conquistam  estima. Distância. Esse é o remédio.

terça-feira, 6 de janeiro de 2015

A vida não pode ser morna pra quem tem essa mania estúpida de respirar extremos. Bom é muito pouco quando não se perde o sono. Quando a paz fica inalterada. Tem que ser ótimo (ou péssimo?), mas tem que abalar qualquer coisa que nos mantenha estáveis. A vida se move pra morte, e quem por ela zela demais acaba sem viver. O controle é uma ilusão que se desfaz quando deixamos de apelidar o medo pelo nome de juízo.

sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

feias, gordas, mal amadas, mal comidas, machorras, sapatonas, blá, blá, blá ... Alguém realmente acredita que se as feministas ligassem pro que pensam delas, elas se assumiriam feministas? Quase ninguém nesse mundo sabe o que é feminismo. Pensam que é o contrário de machismo. Ah vá. Não sou babá de marmanjos pra desconstruir esteriótipos. Vão se informar.